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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
16/01/2019 |
Data da última atualização: |
31/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Sistema de Produção |
Autoria: |
WOLFF, L. F. (ed.). |
Afiliação: |
LUIS FERNANDO WOLFF, CPACT. |
Título: |
Sistema de produção de mel para a região sul do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2018. |
Páginas: |
88 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Sistemas de Produção, 26). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A apicultura vem crescendo como atividade econômica na região Sul do Rio Grande do Sul, mantendo o estado como um dos maiores produtores nacionais e elevando o Brasil à condição de exportador de mel, colocado entre os maiores produtores mundiais desse precioso alimento nutracêutico. Entretanto, além de despontar como produto de exportação que já afeta a balança comercial brasileira, o mel e sua cadeia produtiva apresenta-se como fator de ocupação e renda para centenas de milhares de cidadãos − no Brasil há 350 mil apicultores − contribuindo para a segurança alimentar e para o fomento ao associativismo e cooperativismo. Investimentos no setor da apicultura são excelente estratégia para a geração de renda e extraordinária área de atuação para cooperativas já organizadas e grupos de apicultores e apicultoras em formação. Esse processo vem crescendo na região Sul, onde abundantes floradas, espontâneas e cultivadas contribuem para o sucesso do setor apícola. Dessa forma, a apicultura tem muito a contribuir para o desenvolvimento rural sustentável, podendo ser considerada atividade indispensável para sistemas de produção de base ecológica, por meio da qual fica garantida a polinização dos cultivos, a produção de excelente alimento para o consumo direto ou agroindustrial e a geração de renda às famílias. Para tanto, vários aspectos precisam ser considerados pelos que se iniciam na Apicultura e por aqueles que já atuam como produtores de mel, desde a preparação das colmeias, seu povoamento e a correta localização do apiário, até a análise da flora apícola, as boas práticas para a produção de mel e os manejos avançados que garantem a saúde e a produtividade dos enxames. É uma excelente opção, produtiva e sustentável, para a região Sul, e se insere nos objetivos do ‘Projeto QualiMel’, coordenado pela Embrapa Clima Temperado. Nesta publicação, tais aspectos, e muitos outros, são apresentados e discutidos de forma clara e sucinta. Desejamos a todos uma boa leitura. MenosA apicultura vem crescendo como atividade econômica na região Sul do Rio Grande do Sul, mantendo o estado como um dos maiores produtores nacionais e elevando o Brasil à condição de exportador de mel, colocado entre os maiores produtores mundiais desse precioso alimento nutracêutico. Entretanto, além de despontar como produto de exportação que já afeta a balança comercial brasileira, o mel e sua cadeia produtiva apresenta-se como fator de ocupação e renda para centenas de milhares de cidadãos − no Brasil há 350 mil apicultores − contribuindo para a segurança alimentar e para o fomento ao associativismo e cooperativismo. Investimentos no setor da apicultura são excelente estratégia para a geração de renda e extraordinária área de atuação para cooperativas já organizadas e grupos de apicultores e apicultoras em formação. Esse processo vem crescendo na região Sul, onde abundantes floradas, espontâneas e cultivadas contribuem para o sucesso do setor apícola. Dessa forma, a apicultura tem muito a contribuir para o desenvolvimento rural sustentável, podendo ser considerada atividade indispensável para sistemas de produção de base ecológica, por meio da qual fica garantida a polinização dos cultivos, a produção de excelente alimento para o consumo direto ou agroindustrial e a geração de renda às famílias. Para tanto, vários aspectos precisam ser considerados pelos que se iniciam na Apicultura e por aqueles que já atuam como produtores de mel, desde a preparação das colmeias, seu pov... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Abelha; Apicultura; Colméia; Mel. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192120/1/Sistema-26-web.pdf
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Marc: |
LEADER 02581nam a2200181 a 4500 001 2104382 005 2023-07-31 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aWOLFF, L. F. 245 $aSistema de produção de mel para a região sul do Rio Grande do Sul.$h[electronic resource] 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2018 300 $a88 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Sistemas de Produção, 26). 520 $aA apicultura vem crescendo como atividade econômica na região Sul do Rio Grande do Sul, mantendo o estado como um dos maiores produtores nacionais e elevando o Brasil à condição de exportador de mel, colocado entre os maiores produtores mundiais desse precioso alimento nutracêutico. Entretanto, além de despontar como produto de exportação que já afeta a balança comercial brasileira, o mel e sua cadeia produtiva apresenta-se como fator de ocupação e renda para centenas de milhares de cidadãos − no Brasil há 350 mil apicultores − contribuindo para a segurança alimentar e para o fomento ao associativismo e cooperativismo. Investimentos no setor da apicultura são excelente estratégia para a geração de renda e extraordinária área de atuação para cooperativas já organizadas e grupos de apicultores e apicultoras em formação. Esse processo vem crescendo na região Sul, onde abundantes floradas, espontâneas e cultivadas contribuem para o sucesso do setor apícola. Dessa forma, a apicultura tem muito a contribuir para o desenvolvimento rural sustentável, podendo ser considerada atividade indispensável para sistemas de produção de base ecológica, por meio da qual fica garantida a polinização dos cultivos, a produção de excelente alimento para o consumo direto ou agroindustrial e a geração de renda às famílias. Para tanto, vários aspectos precisam ser considerados pelos que se iniciam na Apicultura e por aqueles que já atuam como produtores de mel, desde a preparação das colmeias, seu povoamento e a correta localização do apiário, até a análise da flora apícola, as boas práticas para a produção de mel e os manejos avançados que garantem a saúde e a produtividade dos enxames. É uma excelente opção, produtiva e sustentável, para a região Sul, e se insere nos objetivos do ‘Projeto QualiMel’, coordenado pela Embrapa Clima Temperado. Nesta publicação, tais aspectos, e muitos outros, são apresentados e discutidos de forma clara e sucinta. Desejamos a todos uma boa leitura. 650 $aAbelha 650 $aApicultura 650 $aColméia 650 $aMel
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
15/02/2013 |
Data da última atualização: |
30/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, N. M. dos. |
Afiliação: |
NIELSON MACHADO DOS SANTOS, UFRB. |
Título: |
Ácidos húmicos e carvão vegetal ativado na redução da disponibilidade de metais pesados em solo contaminado. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, Ba: Universidade Federal do Recôncavo, 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientadora: Profa. Dra. Adriana Maria de Aguiar Accioly. |
Conteúdo: |
A contaminação por chumbo no município de Santo Amaro da Purificação-BA, Brasil, originou-se a partir da instalação de uma metalúrgica na década de 60 Devido ao abandono da indústria, da deposição atmosférica e do transbordamento da bacia de rejeitos ocorreu a maior contaminação urbana de Pb do mundo, ocasionando graves efeitos na saúde humana e no meio ambiente. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de ácido húmico extraído de vermicomposto (AHv), ácido húmico comercial (AHc) e carvão vegetal ativado (CV) como fontes de carbono para reduzir a toxidez de metais pesados, em plantas de milho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos contendo 1 kg de solo multicontaminado, coletado no município de Santo Amaro da Purificação, na camada de 0-20 cm, com teor total de Pb, Cd, Ni, Cu e Zn de 11707; 50,2; 28,4; 227,7 e 2154,5 mg kg-1, respectivamente. Os vasos foram cultivados durante 43 dias com milho. As doses dos produtos foram estabelecidas com base no teor de carbono (AHv 50 dag kg-1; AHc 40 dag kg-1; CV 55 dag kg-1), correspondendo a O; 0,75; 1,5; 3 e 7,5 9 C kg-1 de solo. Os teores de metais disponíveis no solo foi extraído por solução de Mehlich 1, DTPA pH 7,3 e CaCI2 10 mmol L-1. Foi realizado fracionamento parcial do solo determinando-se os metais na fração trocável e na fração matéria orgânica. Avaliou-se também a disponibilidade dos metais na rizosfera e o pH do solo rizosférico e não-rizosférico. Na planta, foi determinado o teor de clorofila a e b, rendimento da parte aérea e raiz, e quantificação dos metais na parte aérea e raiz. De um modo geral a aplicação das fontes de carbono em estudo proporcionou redução nos teores disponíveis dos metais avaliados pelos diferentes extratores. No fracionamento parcial foi verificado aumento dos teores de Pb, Cd e Zn ligados a fração trocável do solo nos tratamentos com AHv e CV e Ni apenas no CV. Na fração matéria orgânica verificou-se aumento do teor de Pb e Ni no solo quando aumentou-se as doses de carbono. A concentração de Pb, Cd, Cu e Ni, determinado por Mehlich 1, no solo rizosférico foi superior a mesma extração realizada no solo não-rizosférico, em todos os tratamentos em estudo. A adição de carbono ao solo teve forte influencia na produção de matéria seca da parte aérea e da raiz do milho, que foram aumentadas à medida que aumentaram as doses dos insumos. O conteúdo de clorofila a e b aumentaram em resposta ao aumento das doses de carbono. O maior teor de clorofila a foi decorrente da maior dose do AHv. Na raiz houve redução do teor de Pb, Cd e Cu; na parte área as fontes de carbono provocaram redução dos teores de Cd, Ni e Cu. Diante dos resultados obtidos no presente trabalho, concluiu-se que AHv e CV podem ser usados em técnicas de fitoestabilização de áreas contaminadas. MenosA contaminação por chumbo no município de Santo Amaro da Purificação-BA, Brasil, originou-se a partir da instalação de uma metalúrgica na década de 60 Devido ao abandono da indústria, da deposição atmosférica e do transbordamento da bacia de rejeitos ocorreu a maior contaminação urbana de Pb do mundo, ocasionando graves efeitos na saúde humana e no meio ambiente. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de ácido húmico extraído de vermicomposto (AHv), ácido húmico comercial (AHc) e carvão vegetal ativado (CV) como fontes de carbono para reduzir a toxidez de metais pesados, em plantas de milho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos contendo 1 kg de solo multicontaminado, coletado no município de Santo Amaro da Purificação, na camada de 0-20 cm, com teor total de Pb, Cd, Ni, Cu e Zn de 11707; 50,2; 28,4; 227,7 e 2154,5 mg kg-1, respectivamente. Os vasos foram cultivados durante 43 dias com milho. As doses dos produtos foram estabelecidas com base no teor de carbono (AHv 50 dag kg-1; AHc 40 dag kg-1; CV 55 dag kg-1), correspondendo a O; 0,75; 1,5; 3 e 7,5 9 C kg-1 de solo. Os teores de metais disponíveis no solo foi extraído por solução de Mehlich 1, DTPA pH 7,3 e CaCI2 10 mmol L-1. Foi realizado fracionamento parcial do solo determinando-se os metais na fração trocável e na fração matéria orgânica. Avaliou-se também a disponibilidade dos metais na rizosfera e o pH do solo rizosférico e não-rizosférico. Na planta, foi determinado o teor de clor... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Carvão Vegetal; Metal Pesado; Poluição do Solo. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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